Cúpula da PF barra entrevista coletiva e avalia operação contra Ciro como ‘lavajatista’

De acordo com os dirigentes da PF, o veto a coletiva foi para evitar maior exposição e uso político da investigação.
Foto: Matheus Morais/bahia.ba
Foto: Matheus Morais/bahia.ba

 

Delegados da Polícia Federal avaliam a ação desta quarta-feira (15) contra o presidenciável Ciro Gomes (PDT) como “lavajatista”. Diante da repercussão do episódio, dirigentes da corporação decidiram barrar uma entrevista coletiva no Ceará para tratar da operação que realizou busca e apreensão contra o pré-candidato a presidência. De acordo com os dirigentes da PF, o veto foi para evitar maior exposição e uso político da investigação.

Conforme divulgou o jornal Folha de São Paulo, após receber os policiais durante a manhã, o pré-candidato a presidente pelo PDT disse ter “absoluta certeza” de que a operação foi ordenada por Jair Bolsonaro

Ainda de acordo com o jornal, internamente, delegados afirmam que se trata de um inquérito de 2017, aberto com base em acordos de colaboração fechados pela Procuradoria-Geral da República, que há ainda “herança” da Lava Jato, no sentido de exageros nas medidas.

Fonte: jornal Folha de São Paulo

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