Itabuna: Manuela D’Ávila participa de evento em Centro Espírita em passagem pela Bahia

08/06/2018-22:15 Jivanildo 0 comentários

A pré-candidata do PCdoB à presidência da República, Manuela D’Ávila, volta à Bahia, a partir do próximo deste sábado (9), para cumprir uma agenda que inclui a capital, Salvador, e os municípios de Vitória da Conquista (sudoeste), Juazeiro (norte), Camaçari (RMS) e Itabuna (sul). Desta vez, Manuela vai apresentar aos baianos o manifesto da pré-campanha, em defesa da liberdade. O primeiro encontro será em Itabuna, logo na manhã de sábado, a partir das 9h30, no Instituto de Cultura Espírita de Itabuna (ICEI), localizado no Jardim Italamar. No mesmo dia, Manuela estará em Vitória da Conquista, para o lançamento do manifesto na Câmara de Vereadores a partir das 19h. No domingo (10), será a vez de Juazeiro, município que tem um prefeito do PCdoB, Paulo Bonfim. Manuela estará na quadra do Colégio Dr. Edson Ribeiro, a partir das 8h30. Na segunda-feira (11), a pré-candidata comunista vai se reunir com trabalhadores do Pólo Industrial de Camaçari, a partir das 5h30, na entrada da Ford, no bairro do Copec. A última atividade da agenda da Bahia será cumprida em Salvador, onde Manuela estará pela terceira vez durante a pré-campanha. Ela vai participar de um ato na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (FDUFBA), no bairro da Graça, ainda na segunda-feira, a partir das 10h. Antes, haverá uma coletiva de imprensa, às 9h30. O presidente estadual do partido, Davidson Magalhães, considera que a volta de Manuela à Bahia acontece em um novo momento da pré-campanha do PCdoB. “Manuela já vem de uma estrada percorrida. Neste segundo momento, ela já se apresentou para o Brasil, já tem pontuado nas pesquisas e tem jogado um papel importante não só no esforço para apontar saídas para a crise, mas, também, para a construção da unidade das forças progressistas”, defendeu. O manifesto em defesa da liberdade que será apresentado por Manuela D’Ávila na Bahia foi lançado primeiro em São Paulo, em abril. O documento foi batizado de “Liberdade para o Brasil, para brasileiras e brasileiros e para Lula”.