COMO NASCEU INHAMBUPE

Histórico: Conta-se que por ocasião do governo de Luís de Brito e Almeida de Lourenço da Veiga, deu-se início pelo interior do Estado da Bahia, a catequese dos índios, dirigida por um jesuíta, dizem ter sido Padre José de Anchiêta; Fala-se que por suas andanças estes jesuítas encontraram uma taba de Índios à margem esquerda do rio Inhambupe, porém não se sabe o nome da tribo, alguns afirmam que se chamava de tribo Kiriris; Esta tribo localizava-se na colina onde é o atual Cemitério Local.

 Os Jesuítas em sua perigrinação catequisando os índios, estabeleceram num colégio em Água Fria e enviaram o Português Alexandre Vaz Gouveia, para apropriar-se do lugar colonizado pelos jesuítas. O fidalgo português Alexandre Gouveia, instalou-se no Sítio em lide, construindo habitações, antigas capela de Nossa Senhora da Conceição esta construída no ano de 1572, (demolida sem nenhum respeito à obra antiga e Histórica)

Construída pelos primeiros habitantes- os Gouveias, forçando a retirada dos indígenas substituindo-se por, seus colonos. Nessa época o local da atual cidade, era uma ilha, cercada pelos braços do rio Inhambupe de cima a direita, entulhado logo depois pelas areias descidas da colina do cemitério, e Inhambupe de Baixo à esquerda hoje o leito do atual rio Inhambupe, Nesse local tornou-se uma grande Praça denominada Praça Padre Anchieta, onde se acha edificado o Colégio Dr. Luis Coelho.

Inhambupe surgiu como quase todas as cidades da Bahia ou do Brasil, a partir da catequese dos índioa pelos jesuítas do grupo do padre José Anchieta que, desbravando sertões, encontraram uma aldeia de índios Kiriris no alto da gameleira, as margens do rio Inhambupe, local que foi denominado Praça José Anchieta e hoje Praça de Eventos.

Os primeiros habitantes nativos foram os índios Kiriris, depois à margem direita do rio instalou-se a família Gouveia formada o povo do Alto da gameleira.

Alguns anos depois os gouveia foram informados da  presença de outra família que se encontravam à margem esquerda do rio (Os garcia)

Mas tarde, um português de nome Alexandre Vaz Gouveia, estabelecendo-se aqui, construiu as primeiras casas de Inhambupe e depois uma capela sob a invocação de Nossa Sra, da Conceição no povoado do alto da Gameleira.

O primeiro nome dado a nossa cidade foi Ilhãobupe palavra composta de duas Expressões (Português e Indígena) para significar grande Ilha (Ilhão) bupe (certo cipó encontrado naquela época à margens do rio). Em outros nomes referentes a nossa cidade. Inhambupe e Ilhabupe.

A lavagem da Igreja, ou melhor, a lavagem dos degraus da Igreja com a participação das baianas, e durante o dia e parte da noite os blocos irão desfilar com os seus trios. Veja abaixo algumas fotos.

Depois da última divisão territorial o município ficou com uma área de 1092 Km que a
cada dia vem sendo bem desenvolvida, tomando-a sempre mais bela, mais saudável e
hospitaleira. E, paia comemorar este glorioso dia, recordemos \«m pouco do seu passado.
Sabe-se que os jesuítas em sua catequese desbravando os sertões e catequisando índios,
tiveram a felicidade de encontrar uma taba de índios “Cariris” no local, hoje, uma praça
denominada “Praça Padre Anchieta” onde atualidade encontra-se edificado o Colégio
Municipal Dr. Luís Coelho, o primeiro de 1° e 2° graus na bendita cidade.

Nossa história é muito interessante. Os padres Jesuítas se estabeleceram em uma, pequena povoação denominada “Água Fria”, instalados deram inicio ao trabalho de catequese e em seguida enviaram o português Alexandre Vaz Gouveia para apropriar-se daquele lugar colonizado por eles, ficando Gouveia responsáveis pela continuação do trabalho de colonização. O primeiro passo foi a Expulsão dos índios, substituindo-os pelos colonos vindos de Água Fria, para trabalhar na construção de casas. Foi comunicado ás autoridades português a existência de um povoado que mais tarde seria Inhambupe. Como religiosos não fugiram à regra, construíram logo unia capela que recebeu o nome de Capela de Nossa Senhora da Conceição.

Nem sô o os Gouveia foram responsáveis pela colonização da pmaáo. Sat was& holandesa na Bahia, no ano de 1624, Garcia D’Ávila, considerando fugitivo e expulso por se recusar em combater os holandeses, veio dar em um povoado do outro lado do rio. O Marechal Guilherme Garcia D’Ávila, conseguiu a posse de seis léguas de tetra, cedida pelo governador de época, Diogo Mendonça Furtado, que ficava entre o ‘Rio Inhambupe e o Rio Subauma. Ali foram construídas casas e uma igreja na parte alta do povoado, onde era denominado Inhambupe de Cima, ficando subordinada a Casa da Torre. A nova igreja ficou pertencendo a Freguesia de Santo Amaro de Ipitanga, o que não agradou. Houve muitos protestos, brigas, guerras, daí então se aliaram padres, fidalgos e portugueses em 1718, o Arcebispo da Bahia Com Sebastião Monteiro da Vida e autorizado a freguesia de divino Espírito Santo e, em 1818, pelo Alvará Régio de 7 de novembro, foi criado a Freguesia da Paróquia do Divino Espírito Santo.