Pai processa escola após professora cortar o cabelo da filha
Sob alegação de racismo, Jimmy Hoffmeyer pede indenização de U$ 1 milhão. Segundo ele, criança de 7 anos tinha crises de choro após episódio.
Jimmy chegou a levá-la a um cabeleireiro, que deu um novo penteado à menina. No entanto, dois dias depois, a filha chegou em casa novamente com o cabelo cortado – dessa vez, do outro lado da cabeça. Ao ser questionada, a criança revelou que sua professora foi quem fez o novo corte.
Na primeira ocasião, a escola disse a Jimmy que não podia se responsabilizar pelo fato de outra criança ter cortado o cabelo de sua filha, uma vez que a aluna roubou a tesoura da mesa da professora. “Disseram que falariam com os pais e tomar as ações cabíveis”, pontuou.
Já após o segundo episódio, a diretora da escola afirmou que, no máximo, colocaria uma nota no histórico de trabalho da professora explicando o que havia acontecido. “Ela disse que não tinha autoridade para fazer nada”, lamentou. “Minha filha não parava de me perguntar o que poderia fazer para que aquilo desaparecesse.”
A instituição abriu uma investigação, encerrada em julho. A conclusão foi que, apesar de ter violado a política da escola, a professora não agiu com preconceito racial.