Em Áudio, Radialista De Alagoinhas Declara Guerra Ao Prefeito De Sátiro Dias;Diz sate

Flagrado em uma conversa, não se sabe com quem, o radialista Aílton Borges, principal âncora da Digital FM, precisa se explicar, mas não com seu tradicional “digo”, quando erra, algo que quase sempre acontece.
Aparentemente, o jornalismo praticado pelo radialista está em plano secundaríssimo, importando para ele outras pautas, distantes daquelas que indicariam que o prefeito de Sátiro Dias, Marivaldo Alves, faz boa ou má gestão.

Nos quatros áudios postados nas redes sociais e relatados pelo jornalista Maurílio Fontes. Nele, o radialista em destaque declara guerra ao prefeito de Sátiro Dias, como se ouve na íntegra abaixo, onde ele relata que vai apoiar um outro ex-prefeito, em detrimento de Marivaldo, que se nega a negociar.

O áudio faz parte de um conjunto de conversas entre o radialista Ailton Borges e um suposto representante do prefeito, deixando claro a sua intenção em negociar.

Não é a primeira vez que o radialista é acusado de tal prática. Em Alagoinhas, vários prefeitos e vereadores já foram convidados a negociar, do contrário, teriam seus mandatos perseguidos e suas mazelas mostradas no ar diariamente.

A ação sempre utiliza um membro da oposição para fazer a ponte. Em outras cidades, a relação se dá entre os dois, defendendo mais o que oferecer maior quantia.

O papel do comunicador é criticar e/ou elogiar, tendo os fatos como motivadores de seus posicionamentos.
Nunca “acertos acertados ou desacertados” se transformando, mesmo que encobertos, em molas propulsoras de pautas positivas ou negativas.
A direção da Digital FM precisa se pronunciar.
Se não o fizer, demonstrará conivência, algo que prejudicará a imagem não só da emissora, mas do poderoso grupo de comunicação com presença para além das fronteiras baianas.
O melhor neste momento seria afastar o radialista, impondo-lhe, tal qual faz a Igreja Católica, o silêncio obsequioso.
“Modus operandi”, “que vergonha” , “que bomba” , “mercenário” , “escândalo”, “para mim não é novo” e “meu primo foi prefeito, passou por isso, denunciou e nada foi feito” são comentários que estão no meu Whatsapp em relação ao áudio do radialista.
A naturalização dos absurdos radiofônicos é atitude que denigre a imagem da cidade e coloca em posição de intocável o radialista, como se ele estivesse em pedestal e não pudesse ser confrontado.
Para confrontá-lo basta não ter “rabo de palha”.
Aparentemente, os prefeitos da microrregião de Alagoinhas têm medo do radialista e optam pelo silêncio.
O prefeito Marivaldo Alves merece reconhecimento por adotar postura altiva e não se dobrar.
Há muito critico a imprensa de Alagoinhas e defendo novos postulados que levem em consideração estritamente os fatos jornalísticos e não interesses de A e B, que atuando em emissoras de rádio, mais parecem donos do que prestadores de serviço ou funcionários.
A leniência ou olhos fechados para a gravidade dos fatos são inaceitáveis.
Não cabe ao radialista tomar partido (em 2016 vestiu camisa amarela e parece que tudo foi esquecido) em Alagoinhas ou nos municípios alcançados pelas ondas da Digital FM.
A falta de vergonha é grandiloquente, bem como a desfaçatez de fazer do microfone não meio de vida, o que seria aceitável, mas bazuca apontada para quem contraria seus interesses.
Está mais do que na hora de dar um basta neste “estado de coisas”.

Nos quatros áudios postados nas redes sociais e relatados pelo jornalista Maurílio Fontes, um deles não foi postado na matéria. Nele, o radialista em destaque declara guerra ao prefeito de Sátiro Dias, como se ouve na íntegra abaixo, onde ele relata que vai apoiar um outro ex-prefeito, em detrimento de Marivaldo, que se nega a negociar.

O áudio faz parte de um conjunto de conversas entre o radialista Ailton Borges e um suposto representante do prefeito, deixando claro a sua intenção em negociar.

Não é a primeira vez que o radialista é acusado de tal prática. Em Alagoinhas, vários prefeitos e vereadores já foram convidados a negociar, do contrário, teriam seus mandatos perseguidos e suas mazelas mostradas no ar diariamente.

A ação sempre utiliza um membro da oposição para fazer a ponte. Em outras cidades, a relação se dá entre os dois, defendendo mais o que oferecer maior quantia.

Fonte: Maurílio Lopes Fontes
Editor do site Alagoinhas Hoje

https://gazetadosmunicipios.com.br

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