Pai de quadrigêmeos, produtor baiano pede ajuda para tratamento urgente de filhos

Crianças precisam viajar para João Pessoa nesta quarta-feira.

Pai de quadrigêmeos, produtor baiano pede ajuda para tratamento urgente de filhos

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após passar por uma gravidez rara, os pais dos quadrigêmeos Ananda, João Rafael, Pedro Hugo e Valentina enfrentam dificuldades financeiras para concluir um tratamento raro dos dois meninos, de menos de um ano. Os filhos do produtor Fernando Rosa, conhecido por seu trabalho com a cantora Claudia Leitte e com o projeto Mudei De Nome, precisam realizar uma correção de assimetria craniana. Para o tratamento, com custo de R$ 72 mil, o produtor precisa viajar com as crianças para João Pessoa nesta quarta-feira (8).

“Estamos correndo contra o tempo”, conta Rosa em um vídeo em que explica a situação junto a sua esposa, a cantora Lia Gondim. O casal pede doações para que consigam realizar o procedimento ainda no mês de fevereiro, tempo máximo segundo recomendação médica. “A assimetria craniana só é corrigida enquanto as moleiras ainda estão abertas. A gente vinha, há meses, fazendo terapia e osteopatia para evitar o uso do capacete, mas o tempo é curto, precisamos realizar logo, se não, não conseguimos corrigir”, explicou o produtor.

O casal conseguiu uma vaga para esta quarta em uma clínica em João Pessoa, na Paraíba, que exporta o material para a correção. Cada capacete é feito sob medida e custa R$ 15,6 mil. “O nosso orçamento inclui também viagem aérea, hospedagem. Estamos tentando várias coisas: comprar passagens por milhas, ficar na casa de amigos, caronas até o aeroporto”, afirmou Fernando.

A doação pode ser feita para o pix nossosquadrigemeos@gmail.com

Entenda o tratamento

O casal explica que a assimetria craniana, conhecida como “cabecinha amassada”, aconteceu, no caso de João Rafael e Pedro Hugo, pela disputa de espaço na barriga durante a gestação.

A órtese craniana, ou capacete, é necessária quando o grau da severidade é alto e o crânio do bebê já está quase todo calcificado. O tratamento não é uma cirurgia, mas uma correção através de um molde para que a força do crescimento da cabeça da criança seja invertida nos locais de proeminência.

O molde não é fabricado no Brasil e é aplicado apenas em clínicas que exportem o material.

Fonte: Metro 1

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