Psiquiatra explica que síndrome de burnout está associada à idealização do trabalho e à autocobrança excessiva
GIFT HABESHAW, UNSPLASH
Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, com dinâmicas que fogem do tradicional escritório em horário comercial, em que empresas querem profissionais multitarefas, o lema “trabalhe com algo que ame e você nunca terá que trabalhar um dia sequer” pode virar uma espécie de armadilha. A idealização a respeito do trabalhador verdadeiramente apaixonado pelo que faz e que se dedica longas horas ao ofício sem perceber pode ser o caminho para o desenvolvimento da chamada síndrome de burnout, condição psicológica associada ao esgotamento profissional.