Alckmin vem aí, tentar botar gás na candidatura dele, que não decola

Por que o tucano Geraldo Alckmin não decola? Estaria ele gravemente ferido pelas estrepolias de Aécio Neves ou o noticiário requentado para a ocasião ou pelo envolvimento dele com a Lava Jato? Ou foi o apoio do PSDB a Temer que melou o partido. Ou é o conjunto da obra?

Bom lembrar que nos últimos 20 anos os tucanos do PSDB duelaram com o PT de Lula na disputa presidencial. Está 3 a 2 para o PT (duas de Lula e uma de Dilma contra duas de FHC).

E Alckmin, que disputou e perdeu para Lula em 2006, nas quatro pesquisas até agora realizadas só emplacou os dois dígitos no Ibope, em abril. Também em abril no Datafolha ficou com 7%, 8% no Paraná este mês e 4% na do CNT/MDA também este mês.

Alckmin era, ou é, a grande esperança da oposição baiana de vislumbrar um candidato do seu campo competitivo. Como isso não aconteceu, os tucanos baianos preferem, por enquanto, cuidar da vida.

Até sexta eles fecham no apoio a Zé Ronaldo. E daí em diante vão torcer para vir bom tempo. O cenário consolida que a falta de referências federais vai tornar a disputa mais estadualizada de todos os tempos.

Um tucano confidenciou que a única alternativa agora é deixar de olhar lá para cima e focar os esforços cá embaixo. Mais ou menos na linha do é tempo de murici, cada um que cuide de si.

Alckmin está vindo a Salvador na próxima semana. Os baianos tucanos o abraçam. Se der…

Fonte:Bahia.Ba

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