Brasileiros que discutem política nas redes sociais fazem menos relações e tem mais chances de serem cornos

Pesquisa confirma: Homens que discutiram política nas redes sociais, tem 78% de terem sido traídos durante essa eleição para presidente, entenda!

Esta é a conclusão de um estudo alemão realizado com 545 mulheres do Brasil durante as eleições presidenciais, publicado na edição de Outubro do jornal científico Plos One.

Segundo a pesquisa, a cada discussão no WhatsApp ou Facebook, a probabilidade de sua mulher pular a cerca aumenta em 1,5 vez. A razão disso? “Mulheres dizem que nessa de eleição, seus parceiros só falaram de ‘Bolsonaro, Haddad, Corrupção, lula’ o que prejudica o prazer e a satisfação sexual”, dizem os pesquisadores alemães, que fazem parte do East Anglia Research Institute – no Reino Unido.

Ao longo dos 6 meses do estudo, um total de 6,2% das entrevistadas teve um caso extraconjugal. Eis o que uma delas falou: “Ele só pensa em política, Bolsonaro e Haddad, então preciso procurar outro homem que não ligue pra isso, e, assim, poder ter uma NOITE realmente prazerosa.” Essa informação fará você pensar duas vezes antes de ficar no celular debatendo politicas nos grupos e deixar sua mulher de lado, não?

— A necessidade de ficar conectado 24 horas por dia diminui a intimidade entre o casal. Não é nem falta de romantismo, mas uma questão fisiológica, porque existe uma dificuldade de desvinculação mental. Para o cérebro focar na relação sexual, ele precisa se desligar das outras obrigações — opina Risman.

A psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do Projeto AmbSex, concorda.

— Já recebo alguns pacientes com essa queixa. Facebook é uma praga, a pessoa entra e não quer sair mais. Isso rouba a atenção que poderia ir para o parceiro — diz a especialista, que ouve mais reclamações de homens preteridos em relação às mulheres.

Além da queda da frequência sexual, o exagero no uso de tecnologias implica perda na comunicação entre o casal, o que pode ser um pontapé inicial até para uma separação.

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