Cantor Alok chora ao falar sobre fuga do pai de bombardeio em Israel

“Ele estava prestes a se apresentar, quando começou a ter um bombardeio”

Foto: Reprodução/Instagram

 

O DJ Alok não segurou as lágrimas ao falar sobre a fuga do pai, Juarez Petrillo, durante o bombardeio protagonizado pelo Hamas a Israel. No Instagram, o produtor musical relatou que o patriarca conseguiu se abrigar em um bunker, mas que um carro que estava atrás dele foi atingido. Os ataques no país asiático foram iniciados no sábado (7).

“Meu pai estava no evento, que aconteceu um grande massacre dos terroristas, que matou mais de 260 pessoas lá. Ele estava prestes a se apresentar, quando começou a ter um bombardeio. O evento foi interrompido e a polícia começou a evacuar. O carro de trás, que estava com conhecidos dele, foi baleado. Meu pai conseguiu se abrigar em um bunker e ficou seguro”, disse Alok, nesta terça-feira (10).

Juarez Petrillo, também conhecido como Swarup, estava em Tel Aviv, capital de Israel, e iria se apresentar na versão israelense do festival “Universo Paralello” no . No desabafo na plataforma, Alok contou que não tem um nível próximo com o pai e descobriu a localização do familiar pela internet. O DJ destacou que, após o ocorrido, pretende estreitar os laços com o pai.

“Eu já saí de casa faz mais de 15 anos. Infelizmente, tenho pouco convívio com meu pai. Meu pai toca, é DJ, então está sempre viajando pelo mundo, eu também. Ele não sabe onde eu estou, também não sei onde ele está. Eu descobri que ele estava lá através da internet”, informa.

“Eu até queria ter mais convívio com meu pai. Ele está fazendo todo o esforço para voltar para o Brasil. Tudo o que eu quero agora é abraçar, acolher ele. Mas, infelizmente, muitas pessoas não vão poder fazer isso”, completa.

Alok aproveitou o momento para desmentir informações de que seu pai seria o idealizador do festival em Israel. “Meu pai é o idealizador de um festival chamado Universo Paralello, que acontece no Brasil há mais de 20 anos. É o maior festival de arte, música e cultura alternativa da América Latina”, finaliza.

 

Fonte: Bahia.ba

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