Pesquisa diz: 52% dos solteiros não devem buscar romance fixo em 2022
De acordo com o especialista em relacionamentos do app para o Brasil, Michael Illas, esse comportamento pode ser relacionamento ao fenômeno chamado FODA, ou Fear of dating again, que é o medo ou receio de voltar a namorar novamente depois da pandemia: “Muito por conta do longo período que eles ficaram usando somente os aplicativos para paquerar e conhecer gente nova”, aponta.
Outra possível explicação pode ter relação com o fato de que no início desse ano, 78% pensava que encontraria uma parceria fixa. Mas, pelo menos para 46%, o ano de 2021 foi solitário em termos de relacionamentos amorosos.
Apesar de irem em encontros, a maioria não engatou um romance
Mas vão continuar usando aplicativos para encontros
Em 2021, o brasileiro usou aplicativos para paquerar
O aplicativo fez uma retrospectiva de como foi a vida do solteiro brasileiro em 2021, segundo os usuários. Confira:
Expectativa X Realidade
Quando comparamos o final de 2020 com o final de 2021, uma coisa mudou: a esperança.
O ano passado terminou com a esperança de tempos melhores em 2021. E apesar de acontecimentos positivos neste ano que está terminando, para 46% dos solteiros a vida amorosa em 2021 foi solitária. Além disso, 41% julgaram suas vidas românticas em 2021 como decepcionantes e complicadas (38%).
Azar no amor, sorte na farra
Mas nem tudo foi perdido. Embora 2021 não tenha sido um bom ano para aqueles que esperavam encontrar um crush para um relacionamento mais sério, os solteiros certamente se divertiram durante este período: 60% dos entrevistados disseram que entre janeiro e novembro tiveram entre 1 e 4 breves relacionamentos, 17% tiveram entre 5 e 9 dates e 11% conseguiram ter mais de 10 dates em 2021.
Apesar de mais da metade ter desistido de encontrar o par ideal, motivados pelas experiências amorosas de 2021, há quem não tenha perdido as esperanças. E para esses, o parceiro ideal para 2022 é aquele com emoções estáveis (19%), que está aberto à comunicação (17%) e que é verdadeiro (16%).
Fonte: Metrópoles
