Popó revela que já ficou com homem e conta como foi a experiência

 

O ex-boxeador revelou a experiência homoafetiva ao falar sobre a homossexualidade do filho

Popo

Crédito: ReproduçãoPopó revelou ter ficado com um outro homem ao falar sobre a homossexualidade do filho

Pai de um filho homossexual, o ex-boxeador Acelino Freitas, conhecido como Popó, surpreendeu ao revelar, durante entrevista à Luciana Gimenez, que já teve experiências homoafetivas ao ficar com um outro homem.

A revelação foi feita durante participação do campeão no programa “SuperPop”, da RedeTV!, na última segunda-feira, 16, quando ele falou, ainda, sobre a orientação sexual do filho de 18 anos, que se assumiu gay recentemente.

Na atração, Juan disse que seu pai ficou sabendo que ele é gay através de terceiros, por confiar “em algumas pessoas que não deveria ter confiado”. O jovem contou também como foi a reação do boxeador: “Ele esperou, absorveu um pouco [a notícia] e resolveu me ligar: ‘E aí, você gosta de quê?’”, relembrou ele.

Nesse momento, Popó declarou que, apesar de ter fama de agressivo devido ao seu desempenho nos ringues, ele sempre prezou por uma relação de carinho com seus filhos. “Quando a gente conversou e ele falou pra mim da sua orientação, eu respeitei como pai, amei e passei a cuidar dele ainda mais”, afirmou.

Pouco tempo depois, o ex-atleta contou que, no passado, por causa de uma aposta, ele chegou a beijar um outro homem na boca e fez um comparativo com o Nego do Borel, que recentemente lançou o clipe para a música “Me Solta” em que surge com seu alter ego feminino e beija outro rapaz.

“Uma vez eu dei beijo em um homem tipo o Nego do Borel apostando três iPhones”, falou. “Foi uma das piores experiências da minha vida. Sou hétero, acostumado a beijar boca mole, não boca dura. Até o cheiro incomodou. Mas o João é da família, como se fosse de casa”, completou o ex-boexador.

Por fim, Popó disse sofrer críticas de membros de sua igreja pelo fato dele aceitar a homossexualidade de seu filho.

“Sou evangélico, e as pessoas acham que meu ‘pecado’ de aceitar meu filho é maior que o ‘pecado’ deles. A maioria dos crentes, dos evangélicos que vêm pra cima de mim, dizem que a minha aceitação é um pecado. As pessoas têm livre arbítrio de fazer qualquer coisa”, concluiu.

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