Rachadinhas:Justiça retoma investigação com dados de 26 assessores de Carlos Bolsonaro

Promotor afirmou que investigação vai ‘seguir o caminho do dinheiro’ para descobrir se houve crime no gabinete do vereador.
Foto: Renan Olaz/CMRJ
Foto: Renan Olaz/CMRJ

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) retomou, nesta quarta-feira (4), as investigações referentes às supostas rachadinhas – devolução de salários de funcionários – no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) na Câmara Municipal.

De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado, no portal Metrópoles, instituições bancárias enviaram ao MPRJ dados do filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), de 26 assessores e sete empresas que tiveram relação com Carlos desde 2001.

As investigações foram parcialmente paradas em maio de 2021, quando o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador. Segundo a publicação, o MPRJ recebeu uma parcial do material no início deste ano, mas os bancos pediram um prazo maior até maio. O material completo foi entregue ao promotor Alexandre Murilo Graça nesta terça-feira (3) e novas diligências como intimações para depor só serão realizadas após análise dos dados recebidos.

Em entrevista à coluna, Graça afirmou que agora as investigações “irão seguir o caminho do dinheiro” para descobrir se houve algum crime no gabinete de Carlos Bolsonaro. Não há um prazo para a conclusão das investigações.

Fonte: Metrópoles

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