veja: O que você precisa comer no almoço se quiser emagrecer

Alimentação intuitiva: para quem a dieta funciona e para quem não? Comer de forma consciente e respeitando as determinações do próprio organismo pode esconder chances de descontrole

Se você busca melhorar a forma física e emagrecer, o planejamento é um dos pilares mais importantes. Quem não organiza o que irá comer pode ficar refém de opções pouco interessantes e, consequentemente, comprometer os resultados de perda de peso. Para o cardápio do almoço, por exemplo, é necessário que alguns nutrientes estejam presentes, como carboidratos, gorduras de qualidade e, principalmente, uma fonte de proteína. Uma refeição de qualidade nesse momento pode ser determinante para o seu comportamento alimentar ao longo do dia. Quem não almoça direito costuma, inclusive, aumentar o número de beliscadas, um ato para lá de perigoso se a meta é diminuir pontinhos na balança. Na hora de montar o prato, use e abuse de folhas verde-escuras como entrada. Couve, espinafre, rúcula, alface, acelga, escarola e almeirão surgem como boas alternativas. Além de serem praticamente isentas de calorias, elas contribuem com a saciedade. A quantidade ideal é que 50% do prato seja preenchido com salada e vegetais. Depois, vale “ocupar” 25% do seu prato com um carboidrato de qualidade, como arroz, batata inglesa cozida, mandioca ou mandioquinha. Nas demais 12,5%, coloque alguma proteína vegetal, como feijão e grão-de-bico. Além de aminoácidos, eles são ricos em fibras, as “melhores amigas” da perda de peso. Por fim, nos 12,5% restantes, opte por outra fonte proteína — que pode ser animal, como filé bovino magro, filé de frango ou de peixe —, ou vegetal, no caso de veganos.

Seguindo essas dicas, você certamente irá equilibrar a sua ingestão de nutrientes com qualidade.

Por:  Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica

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